Essa mansão no subúrbio do norte é duas vezes maior que as outras, e é toda chique.
Dizem que foi um designer italiano famoso que projetou a mansão e cada fio de grama e cada árvore foram cuidadosamente feitos. Por isso, o preço por metro quadrado dessa mansão é 50% mais caro que as outras.
Depois de abrir a porta da mansão, Lavínia passou pela fonte, pelo jardim e pela alameda antes de chegar na sala.
Essa mansão é tão grande que nem dá pra imaginar.
Ela botou as paradas pra mostrar pros clientes que ela tinha preparado na mesa, e de repente sentiu um calor subindo pelo corpo.
A bebida que o gerente Jack tinha dado pra ela antes, será que tinha alguma coisa?
Antes de ela chegar aqui, as roupas da Lavínia foram 'acidentalmente' respingadas com a bebida do gerente Jack, e ele deu um vestido de gaze pra ela trocar.
Será que era um plano?
Lavínia correu pra porta sem pegar os papéis e as coisas na mesa.
Mas, assim que ela passou pela tela, esbarrou num homem.
'Senhor, eu tô aqui pra vender o imóvel...' Lavínia deu um passo pra trás e explicou rapidinho.
O homem pegou no queixo dela com os dedos frios.
'VOCÊ é o produto...' O homem encostou ela na tela e riu: 'A mercadoria é boa mesmo, hein!'
O vestido de gaze era abotoado na frente, e os botões dois e três estavam abertos por causa do peito dela. Mais pra baixo tinha uma cintura fina, que dava pra pegar com uma mão só.
As pernas embaixo da saia fofa eram finas e brancas, e os tornozelos marcados pelas sandálias vermelhas eram delicados e sensuais.
A mão dele pegou direto na gola do vestido de gaze e puxou dos dois lados, e a calcinha branca da Lavínia ficou toda à mostra.
'Senhor, por favor, se controle!' Lavínia empurrou pra frente desesperada e tirou a mão dele. Ela virou e correu na direção da escada que ela tava antes.
Ela entrou correndo no quarto mais perto no segundo andar e trancou a porta rapidinho.
Lavínia olhou em volta, e tinha uma varanda do lado de fora da porta de correr, que era o único jeito de ir pra outros lugares nesse quarto.
A droga tava fazendo efeito. Agora há pouco, o toque do homem pareceu ter ligado alguma coisa no corpo dela. A sensação quente e seca subiu da barriga dela. Lavínia sentiu direitinho que tava saindo um líquido molhado entre as pernas dela.
Ela precisa sair DAQUI!
Mas antes de ela chegar na varanda, teve um barulhão atrás dela — PAU!
A porta de madeira vermelha que tinha uma segurança super alta foi chutada pelo homem.
'SOCORRO! NÃO CHEGA PERTO!' A voz gritando da Lavínia mudou e ela correu pra varanda rapidinho.
Mas o homem foi mais rápido e pegou ela pela cintura.
'Você é boa de atuação, né!' Ele grudou na Lavínia, e os lábios dele encostaram no lóbulo da orelha da Lavínia, mas a voz dele era fria. 'Mas não exagera na atuação, e NÃO testa minha paciência.'
'Eu NÃO tô atuando!' Lavínia, rangendo os dentes, falou baixinho. Ela não sabia se ele ouviu, aí ela deu uma cotovelada nele. Enquanto ele soltou ela um pouquinho, ela deu um passo pra frente e passou pela grade da varanda.
Mas não deu em nada.
A mão grande atrás das costas dela encostou ela direto na grade, e o vestido com decote em V de tecido de tule rasgou direto e foi jogado pro lado.
'Parece que você gosta de uma coisa emocionante?' O homem chegou perto da Lavínia, encostou ela na sacada. A grade tava machucando as costas dela.
Só sobrou o sutiã branco no corpo da Lavínia, e uma calcinha rosa clarinha.
A varanda foi projetada aberta. Ela não teve coragem de gritar muito alto, então ela implorou: 'Por favor, senhor...'
'Você tá implorando pra mim?' O homem zombou, e a mão grande dele foi sem cerimônia nas pernas da Lavínia. Com um toque, ele sentiu o pano molhado. 'Já tá molhada assim. Vai continuar atuando?'
Lavínia abriu a boca e quis dizer que não. Mas, em vez disso, ela soltou um gemido estranho, 'uh~'
Ela tava gemendo?
'A…a droga.....' Lavínia se esforçou pra fazer a voz dela ser ouvida.
Os olhos do homem ficaram mais escuros: 'Você me quer?'
'Não...'
A palma da mão quente do homem tirou a consciência do corpo da Lavínia aos poucos. Ela queria escapar, mas o corpo foi grudando no homem sem querer.
Ela queria—ser fodida!
As mãos dele rasgaram a calcinha branca sem cerimônia e jogaram pra fora da sacada. Lavínia instintivamente esticou a mão pra proteger os peitos dela.
O homem pegou ela pela cintura e levantou ela!
'AHHHHHHHHHHHHHH!' De repente, sendo pendurada no ar, a Lavínia ficou com medo e estremeceu. Mesmo que fosse no segundo andar, tinha uma estrada de pedrinhas afiadas do lado de fora da grade. Se ela caísse...
'Fica firme. Não cai e morre aqui!' A voz fria dele veio de novo.
Ele pegou na cintura da Lavínia e virou ela!
'SOCORRO!!!!! NÃO!!!!!!!!!'
Naquele momento, a Lavínia tava SENTADA NA GRADE de frente pra mansão!!!!! Só as mãos do homem ainda tavam segurando a cintura dela pra ela não cair.
A única escolha dela era segurar a grade com força. Os peitos bonitos dela ficaram totalmente à mostra, e os mamilos rosados endureceram no ar frio.
'Abre as pernas.' O homem disse de novo.
'Por favor, não...' A calcinha tava toda molhada e a Lavínia fechou as pernas desconfortável, esfregando na grade sem querer. Mas ela não tava fora de si. As mansões vizinhas eram bem perto, e as pessoas podiam ver o que ela tava fazendo com uma olhada.
E mais, agora as pessoas têm celulares que são tipo super câmeras. Qualquer um podia passar pela mansão a qualquer hora...
Ela tremeu de vergonha.
A mão esquerda do homem segurando a cintura dela levantou devagar, passou pra cima da barriga lisa, e pegou no peito esquerdo da Lavínia.
Ele apertou tanto que a dor fez a Lavínia soltar um grito: 'AI!'
'Abre, as, pernas.' O homem mordeu o lóbulo da orelha da Lavínia. 'Se não, eu vou te jogar pra baixo.'
As lágrimas da Lavínia escorreram. Ela mordeu os lábios com força, mas abriu as pernas devagar.
A mão direita do homem foi direto pra baixo da cintura dela, rasgou a calcinha dela e jogou escada abaixo.
Lavínia estremeceu sem querer. Mas ela GOSTOU do toque do homem!
As pontas dos dedos um pouco ásperas deslizaram da barriga e foram devagar entre as pernas dela. Os dois dedos entraram no jardim molhado: 'Tá bom?'
'Bem...' Lavínia tentou controlar a voz dela. 'Não...'
'Não seja falsa, ou você vai pagar por isso.'
Assim que ele disse isso, o homem achou direitinho o clitóris ereto e apertou com força com dois dedos!
'AHHHHHHHHHHHHHH!'
Por causa da dor, ela quis fechar as coxas sem querer, mas a mão do homem puxou as pernas dela pros lados opostos que quase ficaram paralelas à grade!
'Se você não quer sofrer, então fala alguma coisa legal.' A voz calma do homem tocou nos ouvidos da Lavínia.
Ele tava de terno e gravata, e as abotoaduras dele tavam presas com cuidado, mas ela tava nua, com as pernas abertas.
Uma sensação forte de vergonha fez a pele clara da Lavínia ficar rosada. E o coração dela bateu mais rápido. A circulação do sangue acelerou a reação da droga, e o líquido escorreu entre as pernas dela e molhou a grade.
'Abre a boca.' A voz fria do homem tocou de novo.
Aí ele enfiou os dedos molhados na boca da Lavínia.
O gosto salgado transbordou na ponta da língua dela, e a língua rosa empurrou o dedo do homem pra fora, mas essa ação é como lamber com algumas intenções.
A mão que pegou no peito esquerdo da Lavínia virou pra coçar a xoxota dela. O dedo do meio ficou na florzinha por um momento, e aí ele enfiou!