Reivindicada pelo Senhor da Máfia Impiedoso

Adesewa.ex

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Introdução

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Introdução

Máfia

Nunca foi normal entrar na máfia arrastando um corpo. Ainda assim, Laurel Marco testemunhou o que não deveria. Ele era a máfia, e ela não podia fugir dele. 'Diga-me, amor, você está pronta agora?' Ele perguntou e eu cerrei os dentes. Ele estava levando a melhor sobre mim. 'Não.' Eu disse firmemente e sua sobrancelha se ergueu automaticamente. 'Por que então, posso ver seu líquido por toda a minha elegante pele?' Ele olhou para o sofá onde eu estava sentada e meus olhos quase saltaram das órbitas. *** Laurel Marco era petite, a dama perfeita para entrar em uma cena de assassinato nas noites de agosto. Ela sabia que a desgraça estava próxima quando foi arrastada pelo charmoso, mas assustador, senhor da máfia. Laurel é forçada a viver com Silas e deve impedir-se de se apaixonar por seu sorriso quente e sinistro.

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Capítulo 78.
Capítulo 79.
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Capítulo 81.
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Capítulo 87.
Capítulo 88.
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Capítulo 115.
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Capítulo 117.
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Capítulo 121.
Capítulo 122.
Capítulo 123.
Capítulo 124.
Capítulo 125.
Capítulo 126.
Capítulo 127.
Capítulo 128.
Capítulo 129.
Capítulo 130.
Capítulo 131.
Capítulo 132.
Capítulo 133.
Capítulo 134.
Capítulo 135.
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Capítulo 137.
Capítulo 138.
Capítulo 139.
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Capítulo 142.
Capítulo 143.
Capítulo 144.
Capítulo 145.
Capítulo 146.
Capítulo 147.
Capítulo 148.
Capítulo 149.
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Capítulo 151.
Capítulo 152.
Capítulo 153.
Capítulo 154.
Capítulo 155.
Capítulo 156.
Capítulo 157.
Capítulo 158.
Capítulo 159.
Capítulo 160.
Capítulo 161.
Capítulo 162.
Capítulo 163.
Capítulo 164.
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Capítulo 169.
Capítulo 170.
Capítulo 171.
Capítulo 172.
Capítulo 173.
Capítulo 174.
Capítulo 175.
Capítulo 176.
Capítulo 177.
Capítulo 178.
Capítulo 179.
Capítulo 180.
Capítulo 181.
Capítulo 182.
Capítulo 183.
Capítulo 184.
Capítulo 185.
Capítulo 186.
Capítulo 187.
Capítulo 188.
Capítulo 189.
Capítulo 190.

Capítulo 1.

“Laurel… eu já te disse mil vezes que não vou conseguir ir no Dia de Ação de Graças. Me dá um crédito, né? Eu me mato de trabalhar aqui todo dia. Não fico de bobeira, não.” Laurel Marco revirou os olhos enquanto saía do apartamento. Prestou atenção, só pra suspirar quando a irmã explicou secamente porque não ia no Dia de Ação de Graças. Era a mesma desculpa de sempre, repetida. Era tão diferente dela discutir com a irmã. “Eu entendo.” Laurel sussurrou, num tom tranquilizador. “Mas, que tal você vir pro Ano Novo? Não diz não dessa vez!” Ficou quieto de repente e a Laurel se perguntou se tinha forçado a barra de novo. “Antonia, você ainda tá aí?” Laurel sussurrou, dando uma olhada rápida no relógio de pulso. O relógio que ela ia botar na bolsa. Nunca dá pra confiar nas ruas ou nas pessoas que andam por elas, né? “Desculpa a interrupção. Você está indo pra casa?” Antonia, a irmã mais velha da Laurel, que correu atrás do sonho de ser cientista e fez nome, perguntou pelo telefone. O tom dela era áspero. Laurel balançou a cabeça, sentindo um arrepio na espinha. Deve ser o frio, pensou, e vasculhou a rua deserta com os olhos de passarinho. As vantagens de trabalhar numa boate… Uhu! Laurel comemorou, sarcasticamente, decidindo ignorar a pergunta da irmã. Não se surpreendeu ao ouvir o tom desaprovador da Antonia. Ela fazia alguma coisa certa? “Eu te ensinei melhor que isso, Laurel. Como você pode ir contra as minhas ordens? Eu escolhi vir pra cá por sua causa, mas você me desobedece!” Laurel desligou. Era durante uma dessas raras ligações que ela desligava. Admitiu não conseguir arranjar um emprego melhor mas, não ia ouvir a irmã falar mal dela, toda metida, sentada num trono. Ela tem que fazer alguma coisa. Rápido. “Cô, cô, cô, Antonia? Não estou te ouvindo…” Ela tossiu no telefone. Aquilo foi tão falso… A própria Laurel sentiu a irritação misturada com a decepção na voz aguda dela. Ela esperava que a Antonia sentisse também. Com esse pensamento, apertou o botão de desligar, aliviada depois de ouvir o bipe familiar. Quando ela olhou pra cima, já estava na boate. O nome Bounce estava escrito de forma ousada e bonita, em letras cursivas, numa placa. Estava no topo do telhado, pra todo mundo ver. Laurel sorriu ao ver as luzes coloridas acenderem. Era por isso que ela tinha escolhido trabalhar na boate, sabendo que podia passar a noite toda olhando pra aquelas luzes, que deixavam ela tonta, mas combinavam bem com a noite. Mesmo de longe, dava pra ver aquelas luzes acolhedoras. Podem chamar de brega, mas é o que é. De repente, um apagão. Intrigada, Laurel se perguntou sobre as poucas vezes que entrou na boate e encontrou ela trancada por dentro. Geralmente, não havia luzes. Ela sabia o que fazer. Parece que hoje não ia ser uma exceção. Ela passou o dedo na tela do celular e checou a última mensagem que recebeu do colega de trabalho, Matteo. ‘Laurel, querida, você pode me ajudar com o meu turno? Estou me sentindo meio tonto. Obrigado!’ Ela conseguia praticamente ouvir a voz aguda do Matteo, sussurrando ‘querida’ nos ouvidos dela. Colocou o celular na bolsa e entrou na boate. Havia um caminho pra dentro da boate que ninguém conhecia, exceto os funcionários próximos. Foi bom que a Laurel tinha um armário só dela. Era onde ela guardava as bolsas, longe dos lobos famintos que fingiam pedir pra sair com ela e acabavam a roubando. O corredor minúsculo, com 5 armários e cadeiras de ferro presas no chão, estava estranhamente silencioso. Era do jeito que ela gostava. Diferente dos dias de trabalho, quando ela não podia confiar em ninguém e tinha que olhar por cima dos ombros a cada dois segundos. Laurel sabia que estava exagerando, mas botou a culpa no fato de que ficou sozinha a maior parte da vida e uma moça de 25 anos, morando sozinha nas ruas de Nova York, era como dar um pedaço de inhame pra uma cabra. Ela era o inhame. Sempre madura e pronta pra ser devorada pelos homens nas ruas de Nova York. Chegando no armário, ela procurou as chaves na bolsinha Versace que tinha ganhado de aniversário do Matteo. Tão logo ela virou a chave no armário, ouviu um barulhão vindo da área principal de dança. Era o que eles chamavam de lugar onde os VIPs pagavam pra se divertir. Laurel congelou. ‘O que foi isso?’ Ela notou que não só o corredor minúsculo estava escuro, como também vazio de humanos. Era muito estranho. A Laurel estava tão presa nos pensamentos dela que não percebeu a condição do ambiente. Ela tinha usado a memória pra achar o armário no escuro! Com essa constatação e os dedos tremendo, pegou a lanterna de emergência no armário. A luz da lanterna iluminou o corredor minúsculo. O que a Laurel esperava encontrar? Não tinha nada além de silêncio absoluto. Eventualmente, as luzes piscaram e Laurel respirou fundo. Foi bom ver aquelas luzes brilhantes de novo. “Estou paranóica por nada,” Laurel sussurrou pra si mesma, vestindo o avental de trabalho e fechando o armário. Colocou as chaves no bolso direito do avental. Hora de trabalhar! Ela assentiu, como pra se convencer de que trabalhar na boate Bounce era ótimo. Ela só não esperava encontrar os pés do que parecia ser um homem espiando na esquina. Ela congelou.

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